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O vereador Ivan dos Santos Oliveira (PT) juntamente com representantes de seis Sindicatos pertencentes à Federação das Indústrias de Várzea Grande realizou na manhã de hoje, 25.11, uma reunião sobre o Projeto de Lei nº 79/14 que institui a cobrança de taxa de serviço sobre atividades de licenciamento ambiental; e entre outros de autoria do Poder Executivo, que esta em trâmite na Casa de Leis.
Segundo o presidente Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de Mato Grosso (Sindirepa), Elias Correia Pedroso salientou que o objetivo dessa reunião será para tratar a questão das taxas ambientais. “E uma questão que pesa no bolso do empresário e estamos aqui para fazer um pleito para que Várzea Grande cobre as taxas que Cuiabá esta cobrando”.
Realizada nas dependências da Câmara Municipal a reunião contou com a presença dos vereadores Miguel Baracat Neto (PT), Fábio Saad (PTC), Claido Celestino Batista (PROS), Calistro Lemes do Nascimento (PMDB), Gidenor Anselmo de Meneses (PTB), Kalil Sarat Baracat de Arruda (PMDB), Pedro Paulo Tolares (SDD) e Valdemir Bernardino de Souza (DEM), o Secretário de Meio Ambiente do Município, Versides Sebastião de Moraes e Silva, representantes da Federação das Indústrias no estado de Mato Grosso (FIEMT) e Senai/MT.
O vereador e presidente da Comissão de Meio ambiente, Ivan dos Santos destaca que este foi o primeiro passo para chegar a um consenso junto a categoria e a Prefeitura. “Queremos atingir um ponto onde todos estejam satisfeitos e vejo que as questões debatidas aqui são de grande relevância para o desenvolvimento de nosso município”, concluiu Ivan.
O presidente do Sindicato das Cerâmicas de MT, José L. Sobrinho enfatizou em sua fala o grande número de evasão de empresas no município.
“Estamos propondo para que os vereadores façam essa ponte junto a Prefeitura e sejam feitas algumas alterações neste Projeto, pois hoje pagamos impostos 100% mais caro que Cuiabá e outras cidades do interior. Dessa forma o empresário irá preferir montar seu empreendimento em Cuiabá e não em Várzea Grande, que acaba perdendo arrecadação e não abre novos postos de trabalho para a população”, disse José L. Sobrinho.

Michelle Carla Costa
Assessoria de Imprensa
terça-feira, 25 de novembro de 2014 | 0 comentários |